Hoje pela manhã, li está matéria, que me deixou um tanto arisco.
Até quanto um julgamento humano pode estar certo? Não é de hoje que vemos, tribunais e juris errarem em seus julgamentos, e perpetuarem um inocente. E quando as pessoas julgam outras pela "capa" o que chamamos de pré-conceito. O que define um julgamento? Evidências (que nem sempre estão corretas), fatos, critérios ou simplesmente achar?
Leia a frase da matéria:
“Não vamos colocar a dosagem limite como regra de demonstração. A ideia é dizer que aquele que dirigir embriagado incorrerá em crime. Isso pode ser provado por quaisquer provas emitidas em direito. E claro, a pessoa que quiser demonstrar às autoridades policiais que não está embriagado terá o direito de fazer o teste do bafômetro provando que não está embriagado. Ou seja, inverter a lógica da lei”
A pessoa pode optar por não emitir provas contra si, e a atual Lei Seca permite a não execução do teste do bafômetro, em contra partida, sem nenhum critério você continua sendo penalizado por multa, retenção da habilitação e outros ônus.
A Lei, é falha, está errada da 1ª maneira, a segunda então... Na crua interpretação, é uma Lei Marcial, dentre parâmetros alcoólicos, onde o avaliador, poderá julgar pelo fato de "achismo" que você está ou não embriagado e lhe enquadrar, e caso você conteste terá o bafômetro como refugio. Ou seja, inverter a lei que já não é propicia a algo que lhe exclui o direito de ir e vir é inexplicável, o que no meu "achismo" chamaria de cofrinho.
Eu sei que a lei já salvou vidas, eu sei que nem tudo são trevas... Eu sei! Mas não me venham com historinhas, em um estado e cidade que tem a mancha da corrupção enraizada, que está alteração é para tão exclusivamente o bem dos cidadãos. NÃO É!
Fora algumas ilegalidades que ainda propõem sobre a mesma. É muito pano pra manga! Ainda temos muito que falar sobre isso, mas por hoje é só!
Se beber, não dirija, mas se for parado na Lei Seca, que Deus lhe ajude!